segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Onde estão os líderes que sabem se posicionar?





Existe um novo movimento gospel que esta fazendo a cabeça de muitas pessoas que se dizem "líderes espirituais", o RELATIVISMO ou popularmente conhecido como: estar "em cima do muro", essa nova tendência se deve ao fato de que agora, no século 21, a igreja não tem mais fiéis "humildes" se é que podemos assim dizer. Essas pessoas têm seus próprios costumes, suas próprias crenças, pertencem a geração da tecnologia, da informação, das riquesas terrenas, das curas divina e do sincretismo religioso. E são constantemente apoiadas a viverem da maneira que acharem melhor, sem nenhum "pingo" de limite ou de organização.
 É lamentável ver líderes que outrora defendiam teses espirituais, que denunciavam o pecado e pregavam contra ele, agora se entregando as paixões e corrupções desse século. E ai do que for corajoso o suficiente para se opor a todas essas práticas, logo será taxado de rebelde ou santarão, será convencido de que: já que a sua natureza é pecaminosa então você não tem o direito de se posicionar contra o pecado. Dizem: quando era jovem, tinha as mesmas vaidades, julgava a todos, e agora vejo que perdi o meu tempo, por que isso é extremismo e Deus não é extremista, Ele nos deu liberdade na adoração. Os que assim fazem demonstram que não dão o minimo de valor para o que outrora denominaram ministério, com suas atitudes zombam do efeito da graça, perderam o temor.
 O que é que vale mais? uma igreja cheia de adoradores, mas vazia de pessoas ou uma igreja cheia de pessoas e vazia de adoradores? obvil que quanto maior for o número de contribuintes, maior é o valor arrecadado.
 O que esperar das próximas gerações? eis o dilema! Uma geração que apesar de clamar por mais de Deus, é impedida por seus "lideres" de sair do raso espiritual; uma geração que apesar que precisar de santificação já que são bombardiados todos os dias pelo pecado em meio ao seu cotidiano, são apoiados a acreditarem que nada disso faz mal ou mesmo que é normal. É a teologia do "tudo pode", "nada é proibido", são as teorias do "deus de faz de conta". É triste chegar a resolução de que nada podemos esperar de minha geração.
 Quem dera os pastores, bispos, apóstolos, patriarcas e quarto da trindade chegassem a conclusão que o que o povo precisa não é de administradores, mas de verdadeiros lideres, quem dera voltassem as praticas ministeriais esquecidas, quem dera fossem exemplos de conduta, quem dera fossem lideres. Mas, o real é cruel... Na verdade pouco importa como ficará ou passará essa geração, o que importa mesmo é quais são as viagens que farão, quais carros terão, qual estilo de casa viverão. Bom mesmo é ficar em cima do muro e deixar cada um dar o curso que quiser a própria vida. Infelizmente os lideres que tinham convicção de chamada, ou são muito poucos ou já não existem mais.

Felipe Henrique.

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